Liderança

A Bridgestone sendo a maior fabricante de pneus e artefatos de borracha, com vendas que ultrapassam 23 bilhões de dólares, emprega mais de 100 mil funcionários em todo o mundo e mantém operações em 23 paises , com 112 fábricas das quais 47 são fábricas de pneus e 65 fabricam produtos diversos. (auto-peças, semicondutores, equipamentos para golf ,tênis e bicicletas). Considerando a unidade de Santo André a príncipal do Brasil.

Estrutura de Portifólio Swot

São analizadas as estratégias de administração atravéz de seus pontos fortes e fracos e com oportunidades e ameaças ambientais, estabelecendo diretrizes em determinadas situações, para unidade de negócio.

Gestão Centralizada

A Bridgestone Firestone tem suas unidades de negócio no mesmo setor, localizada em Santo André operando no modo centralizado,tomando suas decisões muito importantes, que são tomadas na sede da empresa, de modo que essas unidades não possuem grande área de acessoria.

Ela toma decisões funcionais tais como, as referentes: a compras, finaças,e produção empresarial.Essas decisões centralizadas podem resultar em eficiências e consistencias para todas as unidades de negócio.

Conforme a Bridgestone cresceu os custos, aumentaram por motivo de aumento da área de acessoria causando também a distância entre a auta administração e as unidades de negócio.

A sinergia pode ser maior por ser uma organização centralizada.

Oportunidades e Ameaças

AMEAÇAS

A Bridgestone protagonizou uma crise envonvendo pneus com defeito de fabricação, omissão de dados e acidentes com morte. Demonstrou ao mundo, tambem, como não gerenciar uma crise.

Devido alguns problemas de qualidade, alguns pneus firestone, divisão norte-americana da Bridgestone, "foram responsaveis por mais de 110 acidentes com morte nos EUA"

Alem da preucupação que a bridgestone tem com a qualidade dos seus protudos, surgem os concorrentes externos, tais como: Michelin, Pirelli, Good Year, entre outras empresas chinesas.

OPORTUNIDADES

A Bridgestone Firestone estava em meio a um processo de upgrade de seu cartão interativo, quando a IBM lançou a nova linha iSeries. Diante de tantos avanços tecnológicos da marca já utilizada pela fabricante de pneus, a direção da Firestone decidiu optar pela aquisição do servidor i810, que vinha ao encontro de suas necessidades.
A Firestone necessitava de um equipamento que lhe proporcionasse uma ampla margem de segurança. Esta garantia só foi possível com a aquisição do i810, pois o próprio equipamento, dinamicamente, aloca os recursos de que necessita em suas atividades.

O novo equipamento passou a funcionar no dia primeiro de maio, juntamente com o software J. D. Edwards, de gestão empresarial; ambos farão com que a Bridgestone Firestone tenha significativos ganhos em produtividade e capacidade competitiva, 30% a mais de rapidez em seu processamento de informações e redução de gastos com mão-de-obra.

Reestruturação Organizacional

A Bridgestone Firestone ampliou sua fábrica em Santo André/SP, adicionando um espaço de 28 mil m2 - aos 249 mil m2 de área total da unidade - gerando benefícios à produção e armazenamento de matéria-prima para fabricação de pneus e, também, aos funcionários.
Na área interna, novo prédio foi preparado para comportar a área técnica e a filial de vendas da região - área corporativa responsável pelo contato com a rede de revendedores da região compreendida pelos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Outro destaque é uma área específica para treinamento, composta por salas para reuniões e palestras, além de um espaço para treinamento prático, e uma loja padrão com toda a identidade visual da Bridgestone Firestone para servir de apoio para o treinamento da rede de revendedores.
Na área externa, o espaço será aproveitado para três finalidades: estacionamento para os ônibus que transportam os funcionários nos três turnos de trabalho da empresa - vagas para 21 ônibus; estacionamento para funcionários - espaço com média de 320 vagas -; e nova portaria de acesso para funcionários e revendedores. Toda área externa expandida está sendo construída com alta tecnologia, com e portões eletrônicos, equipamentos modernos, vagas demarcadas e um rico paisagismo.
"Com a expansão de nossa fábrica conseguiremos atender ainda melhor nossos consumidores, beneficiar nossos funcionários e aumentar a estrutura de atendimento de nossa rede de revendedores", afirma Eugenio Deliberato, presidente da Bridgestone Firestone no Brasil. A expansão da fábrica é resultado do investimento de US$ 200 milhões

Estratégia

Como o mercado não reagiu como o esperado, a Bridgestone, de Santo André, vai abrir um PDV nos próximos dias. A direção da empresa afirmou, na última segunda-feira (2), durante reunião com o presidente do Sindicato dos Borracheiros, Terezinho Martins da Rocha, que precisa reduzir um turno de produção, ou seja, cerca de 600 trabalhadores.
Atualmente a Bridgestone tem quatro turnos, sendo que três trabalham e um folga. O dirigente sindical afirmou que não esperava um quadro tão preocupante. “Sabíamos que a situação não estava boa porque os estoques continuam altos, mas tínhamos esperança de melhorar depois do carnaval”, lamentou.
O sindicalista afirmou que a direção levou um histórico muito preocupante para a reunião. “Para não demitir, resolvemos aceitar a abertura do PDV para ver se a empresa consegue manter o trabalhador que quer continuar”, explicou.
Rocha disse ainda que, a direção se reunirá com a ele para apresentar as metas do programa, os benefícios que serão oferecidos a quem aderir. “Se não houver uma adesão esperada, iremos propor outras alternativas para manter os empregos”, disse.

Fusão

A história da Bridgestone do Brasil, maior produtora mundial de pneus, tem um capítulo de importância vital no Brasil.

De origem norte-americana, a Firestone foi autorizada a iniciar suas operações no Brasil em 1923, com um escritório de negócios em São Paulo. Em 1939 decidiu montar sua primeira fábrica no país, em Santo André, na Grande São Paulo.

Em 1988, a japonesa Bridgestone compra a Firestone. A união das duas empresas pioneiras no segmento resultou em uma forte corporação mundial, hoje a maior fabricante mundial de pneus. No Brasil, nascia a Bridgestone do Brasill Indústria e Comércio Ltda.

Estrutura Organizacional (santo André)

Com 3.400 funcionários, as unidades brasileiras produzem cerca de 38 mil pneus por dia, sendo 30 mil em Santo André (SP) e 8 mil em Camaçari (BA). A produção abastece revendedores distribuídos pelas principais cidades do país, montadoras e exportação.

Os complexos industriais brasileiros atendem aos segmentos de carro de passeio, camionete, transporte, agrícola, industrial e fora de estrada. Nos últimos anos, a empresa expandiu sua atividade industrial no Brasil, equipando-se com que há de mais avançado em fabricação de pneus e oferecendo ao mercado as melhores soluções no setor.

De 2000 a 2007, a empresa investiu R$ 460 milhões no Brasil. Este montante foi destinado à expansão das instalações, abertura de nova planta, modernização de tecnologia, máquinas e equipamentos, aumento do serviço de pós-venda, treinamento de pessoal e renovação da linha de produtos.

Na Bridgestone do Brasil, a tecnologia para produzir produtos de qualidade alia-se à mão-de-obra especializada. Programas de treinamento visam à capacitação de novos integrantes, além da constante reciclagem dos profissionais atuantes na companhia.

A fábrica de Santo André se concentra na produção de pneus para caminhões, ônibus, veículos industriais, agrícolas e máquinas fora de estrada.

Objetivos Organizacionais

Empresa recebe novo nome institucional:Bridgestone do Brasil

Padronizar a identidade mundial do Grupo Bridgestone e fortalecer o nome institucional da empresa, diferenciando-o das suas marcas de produtos. Estes são os principais objetivos da mudança anunciada pela empresa em 1º de janeiro de 2009 pelo chairman e CEO da Bridgestone América Holding, Mark Emkes.
A empresa passou a ter no nome Bridgestone a sua denominação única institucional. “Vamos renomear as nossas empresas, de uma forma que defina claramente a Bridgestone Américas e suas subsidiárias como membros do Grupo Mundial Bridgestone”, afirmou Emkes.
Segundo o chairman e CEO, a mudança tem como objetivo também eliminar as dúvidas dos consumidores quanto ao nome da companhia e de suas marcas de produtos. “Essa mudança irá eliminar confusões no mercado e nos ajudar a esclarecer e reforçar a nossa identidade corporativa como Bridgestone, enquanto continuamos trabalhando para definir claramente os diferentes atributos de nossas marcas de produtos: Bridgestone, Firestone e demais associadas”, revela.
Com a mudança, no Brasil a companhia passa a se chamar Bridgestone do Brasil. Entretanto, apesar da alteração do nome institucional, nada mudará no que diz respeito aos produtos produzidos e comercializados pela empresa. Quanto ao posicionamento das marcas e seus produtos tudo continua como está: a Bridgestone segue sendo uma marca premium, sempre associada à tecnologia, inovação e sofisticação, enquanto a marca Firestone mantém o conceito de tradição, qualidade e segurança.

São nossos objetivos desenvolver, produzir e comercializar produtos e serviços competitivos que excedam as expectativas dos nossos clientes externos e internos, mantendo constantemente um local de trabalho seguro, onde as atividades sejam exercidas de maneira ambientalmente responsável.

Nossas diretrizes administrativas estão orientadas para a satisfação dos clientes, trabalho em grupo, decisões com bases em fatos, melhoria contínua e comunicação transparente.

O reconhecimento e a responsabilidade para com a realização dos nossos objetivos de qualidade são compartilhados com todos aqueles que trabalham na Bridgestone do Brasil.

missão

1 - Atuar de forma estratégica, alinhado aos negócios da empresa.

2 - Cada vez mais buscar o equilíbrio entre o nível de trabalho e qualidade de vida dos funcionários, zelando pela saúde e integridade física.

3 - Atrair e manter uma equipe comprometida com o crescimento e resultados da empresa e atenta às mudanças do mercado.

4 - Nosso slogan “Paixão por Excelência” reflete também o perfil de colaboradores que almejamos em nosso quadro: apaixonados pelo que fazem e focados em melhorias constantes.

5 - Esta paixão está presente em toda empresa e é dela que nascem outros dois fortes sentimentos: Confiança e Orgulho de trabalhar na BFBR.

6 - A Paixão, a Confiança e o Orgulho percebidos no ambiente de trabalho só são possíveis graças a valores difundidos e assimilados internamente como respeito, ética, transparência e perseverança.

7 - Para conquistar este ambiente colaborativo, engajado e produtivo, a BFBR investe muito em seu principal ativo, as pessoas.